domingo, 28 de junho de 2009

Ser ou não ser hedonista: Eis a queestão!!!


Ultimamente tenho lido vários artigos sobre o hedonismo! E de acordo com o que li também posso me considerar uma hedonista!!! Sempre procurei e sempre senti o prazer nas "pequenas grandes coisas da vida"! O barulho da chuva no telhado, assistir um filme deitada no sofá comendo pipoca, saborear um frapê , se encantar com o pôr do sol, contar as estrelas, sentir o cheiro de terra molhada, enfim olhar a vida com olhos de poeta, de artista!!!
Claro que poderá haver pessoas que pensem que tudo isso é romantismo, pieguices... Afinal a vida pós-moderna exige muito da gente: praticidade, competitividade em tudo, ganhar muito dinheiro, ficar linda o tempo todo!!! Tudo isso gera muita angústia, ansiedade, dor! E esquecem que ser feliz pode ser algo tão simples!!! Bastar saber olhar a vida com sensibilidade e simplicidade!!! ( gil machado)



Agora quero compartilhar um texto sobre esse assunto. Desejo que, através dessa leitura, você possa também cultivar o hedonismo!!!



De Esperanza Guisán, neste Manifesto Hedonista, faz um hino à vida, à felicidade, ao gozo e à beleza como finalidade da vida humana. A autora vê no hedonismo uma forma criadora de mudanças, uma forma de sair de uma existência letárgica, monótona e não criadora. Com este manifesto, incita-nos à busca da felicidade, não de uma felicidade comum, mas de uma felicidade criadora, uma felicidade que nos leve ao limites da nossa imaginação. Uma felicidade e um gozo que pressupõe uma preocupação com o outro, uma felicidade pessoal que implique a felicidade dos outros. Este é um hedonismo que nega a vida triste e de sofrimento como algo adquirido, mas que vê este sofrimento e esta tristeza como grilhões que o homem deve quebrar. Ser hedonista é buscar a beleza em todas as coisas, desde as grades obras à mais simples flor. Ser hedonista é lutar heroicamente contra um poder que detêm razões absolutas. Ser hedonista é querer para cada homem o mesmo poder. Ser hedonista é atrever-se a ser feliz.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

O que é portfólio?

Li esse texto no blog de uma das colegas do GESTAR II. Resolvi colocá-lo aqui também por achar interessante e também divulgar para os outros colegas.


O Porta-fólio e a formação do professor reflexivo
O PORTA- FÓLIO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR REFLEXIVOBenigna Maria de Freitas Villas Boas - UnB (maio/2001)


O que é – Originalmente, o porta-fólio (portfólio)
é uma pasta grande e fina em que os artistas e os fotógrafos iniciantes colocam amostras de suas produções as quais apresentam a qualidade e a abrangência de seu trabalho, de modo a ser apreciado por especialistas e professores. Essa rica fonte de informação permite aos críticos e aos próprios artistas iniciantes compreenderem o processo em desenvolvimento e oferecerem sugestões que encorajem sua continuidade. Em educação, o porta-fólio apresenta várias possibilidades: uma delas é a sua construção pelo aluno. Neste caso, o porta-fólio é uma coletânea de suas produções, as quais apresentam as evidências da sua aprendizagem. É organizado por ele próprio para que ele e o professor, em conjunto, possam acompanhar o seu progresso.Para que serve – Para vincular a avaliação ao trabalho pedagógico em que o aluno participa da tomada de decisões, de modo que ele formule suas próprias idéias, faça escolhas e não apenas cumpra as prescrições do professor e da escola. Nesse contexto a avaliação se compromete com a aprendizagem de cada aluno e deixa de ser classificatória e unilateral. O porta-fólio é uma das possibilidades de criação da prática avaliativa comprometida com a formação do cidadão capaz de pensar e de tomar decisões.Como construí-lo – Alguns princípios-chave orientam a sua construção:- O primeiro deles, como se percebe, é o da sua construção pelo próprio aluno, possibilitando-lhe fazer escolhas e tomar decisões.- Essa construção é feita por meio da reflexão, porque o aluno analisa constantemente as suas produções. Além disso, ele é estimulado a realizar atividades complementares, por ele selecionadas.- Esse processo favorece o desenvolvimento da criatividade, porque o aluno escolhe a maneira de organizar o porta-fólio e busca maneiras diferentes de aprender.- Enquanto assim trabalha, ele está permanentemente avaliando o seu progresso. A auto-avaliação é, então, um componente importante.- O trabalho pedagógico e a avaliação deixam de ser de responsabilidade exclusiva do professor. A parceria passa a ser um princípio norteador das atividades,- A vivência desse processo dá oportunidade ao aluno de desenvolver sua autonomia frente ao trabalho pedagógico. Ele percebe que pode trabalhar de forma independente e não ficar sempre aguardando orientação do professor. Forma-se, assim, o cidadão e o trabalhador capaz de ter inserção social crítica.- O trabalho com o porta-fólio tem início com a formulação dos seus propósitos, para que todos saibam claramente em que direção irão trabalhar.Como avaliá-lo – É necessário que professores e alunos, em conjunto, definam os descritores (critérios) de avaliação, levando em conta, entre outros aspectos, os propósitos. Como os dois segmentos avaliam a construção do porta-fólio, ambos devem se basear nos mesmos critérios.Considerações finais – A adoção adequada do porta-fólio favorece a prática da avaliação formativa, voltada para o desenvolvimento do aluno, do professor e da escola. Além disso, o seu uso permanente faz com que deixe de ser apenas um instrumento de avaliação e passa ser a própria organização do trabalho pedagógico da escola como um todo e da “sala de aula”.
Postado por Anna Queiroz

sábado, 13 de junho de 2009

Gestar II de Parnamirim -RN

Em breve estarei iniciando os trabalhos do GESTAR II de Parnamirim RN. Aguardem!

sábado, 6 de junho de 2009

Lugares que moram em mim...







"Minha vida é andar por esse país pra ver se um dia descanso feliz, guardando as recordações das terras onde passei..." Pois é... Vou aproveitar esse espaço para colocar as imagens das minhas andanças, das minhas erranças... Lugares onde morei e lugares que ainda moram em mim...



  • A rua da minha infância...


sexta-feira, 5 de junho de 2009

ócio criativo

Ultimamente tenho trabalhado bastante... Claro que, diante dessa crise econômica mundial em que estamos vivendo, em que o índice de desemprego é assustador... é motivo de agradecer a Deus ter um emprego, mas mesmo assim tenho sentido falta de um tempo para mim... para fazer o que me dá prazer, como ler um bom livro, jogar conversa fora, escrever, ouvir uma boa música, passear com meu pimpolho, visitar os amigos... Enfim necessito do ócio criativo. Foi pensando nisso que procurei pesquisar sobre essa palavra "ócio" e encontrei essa matéria, de Patricia Moreira, que compartilho aqui com vocês! Leia e procurem um tempinho também para vocês!

"Ócio de uma mente pensante"


Afinal o que é ócio? Na escrita do dicionário on-line Priberam, a palavra ócio, significa vagar; repouso; lazer; descanso; estado de quem não faz nada; preguiça. Daí surge as seguintes questões: Será que realmente estamos fazendo nada quando estamos no ócio? Nossa mente fica parada no espaço? Em que pensamos?
Nesse intervalo de tempo em que você, caro leitor, parou para refletir nas respostas, que poderiam agora, estar no seu ócio. Creio que sim.
A mente humana está sempre em movimento, ou seja, estamos pensando sempre, mesmo que não estejamos presentes no trabalho. Que tanto nos pressiona a não ter tempo para o ócio.
Um dos momentos de descanso no trabalho, as pessoas deveriam entrar numa sala, com uma estrutura agradável, sem papéis, mesas, computadores, ou seja, sem algo que lembre o trabalho, para pensarem, para criarem, para acharem soluções, que normalmente na rotina não lhes sobra tempo. É justamente nesse “descanso mental” que podem surgir grandes idéias, e que também compartilhadas, mostram maior eficiência nas outras pessoas que trabalham.
O ser humano não vive apenas do trabalho, de certo precisamos do mesmo para termos horas de lazer, em que saímos totalmente da agitação de uma organização. No entanto, é o lugar onde passamos maior tempo, em média 8 horas por dias, e quando chegamos em casa, já não há tempo para pensar, criar ou resolver soluções. Será que o tempo que passamos sem fazer nada é perda de tempo?
À medida que vamos nos acostumando com a falta de espaço em nossas vidas para descansar a mente e fazer planos, estamos também nos acomodando com que resta, ou seja, a sobra de um dia tenso e cheio de preocupações, e deixamos de lado coisas simples como cuidar do jardim da casa ou passear com os filhos. Segundo Domenico de Masi, autor dos livros Ócio Criativo e Economia do Ócio: “É necessário aprender que o trabalho não é tudo na vida e que existem outros grandes valores: o estudo para produzir saber; a diversão para produzir alegria; o sexo para produzir prazer; a família para produzir solidariedade, etc.”
O ócio seja ele de que qualidade for, e que seja de preferência criativo, faz com que aprendemos com o que podemos realizar depois que a mente volta de uma parada. Quer dizer que quando gastamos nossas energias no trabalho, esquecemos que precisamos também de energia para o lazer. Não há nada melhor do que ficar na varanda da casa, curtindo uma rede e a brisa, lendo um bom livro. Isso é um ócio que requer pouquíssima energia, ou quase nada, além dos movimentos dos olhos ao ler, e palavras que são absorvidas. Quem sabe em um livro, você procure a solução da sua vida? Ou então tendo idéias produtivas? Por exemplo, um poeta pode muito bem está nessa rede, compondo mentalmente seus versos.
No mundo atual, trabalhamos como antigamente, de forma primitiva, antes mesmo do surgimento da indústria, onde nossas horas de lazer são mais uma compensação pelas horas trabalhadas do que seria na verdade, o lazer em si. Nesse caso, o ócio não significa preguiça, sedentarismo. O ócio criativo significa, então, um exercício de junção entre atividade, lazer e estudo, sugerindo ao ser humano um desenvolvimento holístico sobre a vida.

Ser forte sempre!



Participei de um seminário em que uma psicanalista abordou sobre as pessoas que são resilientes. Achei bastante interessante e daí comecei a ler mais sobre o assunto. Assim, gostaria de compartilhar com vocês...
Resiliência -
Aprenda a ser “dura na queda”
(site Vila Sucesso)

Vinda do vocabulário da física, que define como capacidade dos materiais resistirem aos choques, resiliência no contexto que hoje abordamo significa superar crises e situações difíceis, sem perder a vontade de lutar.
Uma pessoa ou empresa resiliente sabe promover mudanças para crescer e alcançar objetivos. Vemos exemplos disso a todo momento. Por que alguns são capazes de se levantar após um grande trauma e outros ficam presos no lodo do problema, sem saber o que fazer para sair da situação?
Os psicólogos dizem que pessoas resilientes não só se ajustam às adversidades como acabam por se fortalecer e prosseguir com mais energia. Como diz nossa colunista Leila Navarro, a chave está na forma como interpretamos as experiências estressantes e difíceis na vida e no trabalho.
Não há saída no “mundo dos coitadinhos”, não há reação que brote se o seu mantra diário é “Oh dia, oh azar!”. Como uma mola, é preciso saber voltar ao estado original, sem qualquer deformação. O velho e bom “levanta, sacode a poeira e dá a volta pro cima”, minhas amigas!
Por Karina Conde